Manter uma boa alimentação é fundamental para a nossa saúde física e mental. Mas, você sabia que o estilo de alimentação escolhido por cada um ao longo da vida não é o único fator que influencia a nossa saúde, mas também a alimentação escolhida por nossas mães e avós?
Isso mesmo, o que uma mulher consome durante a gestação é capaz de interferir na saúde das próximas três gerações.
Podemos dizer que você é, não apenas, o que come, mas o que sua mãe e avó comeu durante a gravidez.
Ou seja, a condição de saúde da mulher durante a gestação e lactação, e até mesmo antes desse período, influencia a saúde do feto e desenvolvimento da criança.
Sabemos que a preocupação em manter uma alimentação adequada ao longo da gravidez não é algo recente. A consciência da influência não apenas dos nutrientes, mas de todos o estilo de vida da mulher nesse período, incluindo as emoções, é algo que já compreendemos há muito tempo.
No entanto, à medida que os estudos nessa área se aprofundam, nos deparamos com novas descobertas que nos levam a perceber que há ainda muito mais influência do que imaginamos, como o fato da influência nas próximas gerações das famílias.
Diante disso, muitos profissionais da saúde têm se voltado para a área de nutrição materno-infantil, tornando a carreira promissora tanto para quem já atua quanto para quem pretende atuar com a nutrição de gestantes.
Carreira na área nutricional materno-infantil
A nutrição materna e infantil inclui nutrição materna pré-concepção, pré-natal e pós-natal, nutrição da mulher ao longo de seus anos reprodutivos, bem como nutrição fetal, neonatal e infantil.
Logo, a atuação do nutricionista com especialização em nutrição materno-infantil concentra-se em questões de saúde relativas às mulheres, crianças e famílias, como:
- acesso a cuidados pré-natais e de puericultura;
- prevenção da mortalidade infantil e materna;
- saúde mental materno-infantil;
- triagem neonatal;
- imunizações infantis
- nutrição e serviços para crianças com necessidades especiais de saúde.
Sendo assim, é muito importante que esse profissional seja capaz de interpretar os problemas nutricionais alimentares da população infantil e, com base na atualização dos conhecimentos científicos e tecnológicos, adquirir competências para aplicar estratégias visando suas soluções.
Tais soluções devem envolver não apenas a promoção, mas prevenção e terapêutica, por meio de uma atuação interdisciplinar, ou seja, é preciso enxergar o paciente de maneira integral.
A importância da nutrição materno-infantil e da atuação desse profissional
A alimentação inadequada e, portanto, a falta de nutrientes, atinge cerca de 4,5 bilhões de pessoas em todo o mundo. Neste grupo, estão não apenas pessoas em idade adulta, mas também crianças pequenas e grupos de adultos mais vulneráveis, como mulheres em idade fértil.
Os micronutrientes mais importantes para os resultados de saúde materno-infantil incluem ferro, vitamina B12, ácido fólico, vitamina D e selênio. Infelizmente não é incomum uma dieta inadequada resultar em deficiências de micronutrientes e massa corporal inferior a recomendada causando diversos efeitos adversos à saúde da mãe e do bebê.
A situação se agrava em países de baixa e média renda, já que costuma ser comum esses países apresentarem altas taxas de fecundidade, gestações repetidas e intervalos curtos entre as gestações.
Sem nutrição adequada e nutrientes essenciais, as mulheres e seus filhos correm maior risco de doenças e maus resultados de saúde. Por exemplo:
- anemia;
- deficiência imunológica;
- desaceleração, interrupção ou involução do crescimento;
- alterações psíquicas e psicológicas.
É importante mencionar, inclusive, que apesar de a falta de nutrientes estar associada ao baixo peso, a obesidade é apenas uma outra face do mesmo problema.
Veja o trecho da matéria publicada no jornal Nexo:
“A desnutrição é na maioria das vezes associada à magreza. Mas é possível que crianças que estejam acima do peso para sua idade sejam também desnutridas, uma vez que a alimentação pode ser rica em açúcar e gorduras e pobre nos alimentos que fornecem os nutrientes fundamentais para o organismo. Essa desnutrição por excesso de alimentos inadequados é o que se chama de “fome oculta.”
Ou seja, além dos novos estudos mostrarem a importância da nutrição materno-infantil, temos ainda questões nada novas que deixam evidentes a importância desse profissional.
Como é o curso de pós-graduação em Nutrição Materno-Infantil
No curso de nutrição materno-infantil os profissionais da saúde descobrem como promover o bem-estar da mãe e do bebê, solucionando problemas de amamentação e nutrição infantil. A pós-graduação em nutrição materno-infantil é o curso que você deve apostar para melhorar seu atendimento!
Módulos do curso de pós graduação em Nutrição Materno-Infantil
Confira um exemplo de grade curricular para você ter uma ideia melhor de como será o curso de especialização!
- Inovações e atenção à saúde materno-infantil
- Fisiologia e nutrição na gestação e lactação
- Aspectos clínicos e nutricionais em pediatria
- Educação nutricional e empreendedorismo em em materno-infantil
Os módulos mencionados acima são do Instituto LG, que promove o aperfeiçoamento profissional por meio de pós-graduações com a certificação da PUC Goiás, uma instituição de renome no meio acadêmico no país.
Nossos cursos abordam situações e desafios que os alunos encontrarão em seu campo de trabalho, tornando-os mais preparados para sua rotina.
Trabalhamos em sintonia com as tendências do mercado, oferecendo cursos inovadores com técnicas exclusivas e desenvolvidas por profissionais gabaritados.
Nada melhor iniciar sua especialização em uma instituição com esse nível de comprometimento, ainda mais nessa área tão importante, não é mesmo?
Então, não perca mais tempo, comece já sua pós-graduação em Nutrição Materno-Infantil. Entre em contato conosco!